Referência no futsal, Brasil exporta craques a nível mundial

 
Considerado o “berço” do futsal mundial, em termos de qualidade e talento nas quatro linhas, o Brasil tem exportado jogadores não apenas para grandes equipes, mas a seleções em todo o planeta. E na Copa do Mundo não será diferente, ao todo, 25 brasileiros representarão outros países na principal competição das quadras, sendo 22 atletas e 3 treinadores. Confira!
Azerbaijão – Eduardo, Fábio Poletto, Fineo, Gallo, Thiago Bolinha, Vassoura e Miltinho (técnico).
Cazaquistão – Cacau (técnico), Douglas, Everton, Léo e Léo Higuita.
Espanha – Fernandão.
Ilhas Salomão – Juliano Schmeling (técnico).
Itália – Alex Merlim, Daniel Giasson, Gabriel Lima, Kaká dos Santos, Humberto Honório, Murilo Ferreira e Rodolfo Fortino.
Rússia – Eder Lima, Gustavo, Rômulo e Robinho.
“A naturalização aconteceu com o tempo. Não foi uma coisa pensada logo no início. Como eu já tinha cinco anos de país e ainda não havia sido convocado pela Seleção Brasileira, pintou a proposta para me naturalizar, e eu nem pensei duas vezes. O Cazaquistão foi o país que me colocou na vitrine e me deu tudo o que eu tenho hoje no futsal. Tenho muito orgulho de vestir a camisa dessa seleção e eu amo o Cazaquistão de verdade”, declarou o goleiro Léo Higuita, do Cazaquistão, em entrevista ao Globo Esporte.
“Estou muito ansioso, porque será meu primeiro Mundial de seleções. Tivemos alguns problemas, perdemos Cirilo e nosso capitão por lesão, mas estamos focados em fazermos um bom Mundial. Não será um caminho fácil, mas confio muito na minha seleção”, disse Rômulo, da Rússia, ao globoesporte.com. “Enfrentar o Brasil é difícil em qualquer campeonato. Já tive a sensação de jogar contra o Brasil na final do Grand Prix 2013 em Maringá e acredito que, caso nos encontremos novamente no Mundial e a Rússia vença, não ficarei marcado negativamente, mesmo porque tem muita gente no Brasil que agora torce para a Rússia”, completou o jogador.
“Nossa expectativa para esse Mundial é das melhores. Estamos vindo de um título europeu, estamos com uma geração nova, cheia de vontade e vamos com tudo para brigar pelo título. Essa seleção é feita para ganhar, o time não foi montado para empatar ou perder. Enfrentar o Brasil para mim não tem nada de marcante, pois já me sinto espanhol há muito tempo e o público do futsal já me conhece”, destacou Fernandinho, pivô da Espanha, ao Globo Esporte.
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Por Assessoria FPFS
Com informações: Globo Esporte
Imagens: Divulgação/ Globo Esporte/Info Esporte